sábado, 31 de dezembro de 2011

As mais lidas do blog: relatos de violências lideram lista de 2011

Quais os posts mais lidos do blog em 2011? Sim, ele tem menos de 40 dias – e, com este, 40 posts. Mas vale como curiosidade – ou para quem o conheceu há apenas alguns dias.

Nos dois primeiros lugares, disputando cabeça a cabeça, estão dois relatos de violência:

Rosi conta como foi torturada na USP e

Antropólogo relata como PM o espancou na Paulista

As violências policiais e a defesa dos direitos humanos seguirão como uma das prioridades do blog.

Em terceiro lugar aparece uma resenha do livro “Privataria Tucana”, com foco nas histórias que o livro contém sobre imprensa:

Veja por que “Privataria Tucana” é também um livro sobre imprensa

Vale observar que 2012, ano eleitoral, deve inspirar mais notícias sobre política partidária.

Outros cinco posts (entre os mais lidos) tratam da crise na USP – já que o reitor Rodas insistiu em criar notícias relevantes neste fim de ano. Os relatos de expulsões de estudantes ficaram em quarto, quinto e sexto lugar:

“Ainda sou aluna da USP”, diz estudante expulsa pelo reitor

Reitor da USP expulsa seis estudantes com base em lei de 1972

Ela tem um filho de 2 meses; foi expulsa da USP e da moradia

Em oitavo lugar está uma reportagem sobre ato contra os presos durante a desocupação – violenta – da reitoria, em novembro:

Presos da USP articulam contra-ataque político

Em décimo, uma Carta Aberta aos Eliminados – um editorial contra a expulsão dos estudantes. Mas também a favor dos excluídos, espoliados, “eliminados”:

Carta Aberta aos Eliminados (dos expulsos da USP às vítimas de uma democracia-aprendiz)

A morte de Sócrates e o espancamento do yorkshire em Goiânia inspiraram o sétimo e o nono lugares. Os dois temas constam de qualquer retrospectiva de 2011 – e tendem a subir nessa lista com o tempo.

O doutor Sócrates inspirou uma crônica:

O vazio na mesa ao lado do bar

O espancamento do cachorro, um artigo:

Indignação e barbárie: as mortes de cachorros escandalizam mais?

Alceu Luís Castilho (@alceucastilho)

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